quinta-feira, 11 de outubro de 2012







                   Para esta aula do 7º Ano - A,   organizei o ambiente deixando livros de contos diversos sobre as mesas. Assim, os meus alunos puderam escolher e aproveitaram melhor o tempo.  Alguns  comentaram sobre o que mais gostaram no conto lido.  Foi muito interessante!

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Texto: Perna de pau



1. Leia este texto:

Perna de pau

______ romanos inventaram _____ pernas de pau para atravessar terrenos alagados. Nem imaginavam que ______ dia elas iriam virar brinquedo. Algumas referências mostram que _____ pernas de pau também foram usadas por agricultores ______ (em) colheita de frutas, principalmente _____ (em) Itália. A partir _____ (de)  Idade Média tornaram-se _____ divertimento popular, incluídas ______ (em ) artes circenses.

terça-feira, 11 de setembro de 2012



1. Veja a descrição que o poeta Mário Quintana faz de uma pequena cidade neste poema:

Cidadezinha cheia de graça...
tão pequenina que até causa dó!
Com seus burricos a pastar na praça....
Sua igrejinha de uma torre só...

Nuvens que venham, nuvens e asas,
Não param nunca nem um segundo...
E fica a torre, sobre as velhas casas,
Fica cismando como é vasto o mundo"...

Eu que de longe venho perdido,
Sem pouso fixo (a triste sina!)
Ah, quem me dera ter lá nascido!

Lá toda a vida poder morar!
Cidadezinha... Tão pequenina
Que toda cabe num só olhar...

(Poesias. 9 ed. São Paulo: Globo, 1994. p. 18)

a) Baseando-se na descrição do poeta Mário Quintana, desenhe a cidadezinha.

b) Você mora numa cidade grande ou numa cidade pequena? Sua cidade cabe num só olhar? Ou dá a possibilidade de muitos olhares? Por exemplo: O olhar que abarca determinada rua ou um bairro; o olhar de quem vê uma rua arborizada ou uma rua com crianças brincando; o olhar de quem, de volta à cidade, a vê da janela de um ônibus que a atravessa até chegar à rodovia, etc. Descreva sua cidade do jeito que só você a vê.




Oração subordinada substantiva subjetiva

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Dicas de Interpretação



sobre Redação por Eraldo Cunegundeseraldocunegundes@terra.com.br 

Não só os alunos afirmam gratuitamente que a interpretação depende de cada um. Na realidade isto é para fugir a um problema que não é de difícil solução por meio de sofisma (=argumento aparentemente válido, mas, na realidade, não conclusivo, e que supõe má fé por parte de quem o apresenta).
Podemos, tranquilamente, ser bem-sucedidos numa interpretação de texto. Para isso, devemos observar o seguinte: 

01. Ler todo o texto, procurando ter uma visão geral do assunto;
02. Se encontrar palavras desconhecidas, não interrompa a leitura, vá até o fim, ininterruptamente;
03. Ler, ler bem, ler profundamente, ou seja, ler o texto pelo menos umas três vezes;
04. Ler com perspicácia, sutileza, malícia nas entrelinhas;
05. Voltar ao texto tantas quantas vezes precisar;
06. Não permitir que prevaleçam suas ideias sobre as do autor;
07. Partir o texto em pedaços (parágrafos, partes) para melhor compreensão;
08. Centralizar cada questão ao pedaço (parágrafo, parte) do texto correspondente;
09. Verificar, com atenção e cuidado, o enunciado de cada questão;
10. Cuidado com os vocábulos: destoa (=diferente de ...), não, correta, incorreta, certa, errada, falsa, verdadeira, exceto, e outras; palavras que aparecem nas perguntas e que, às vezes, dificultam a entender o que se perguntou e o que se pediu;
11. Quando duas alternativas lhe parecem corretas, procurar a mais exata ou a mais completa;
12. Quando o autor apenas sugerir ideia, procurar um fundamento de lógica objetiva;
13. Cuidado com as questões voltadas para dados superficiais;
14. Não se deve procurar a verdade exata dentro daquela resposta, mas a opção que melhor se enquadre no sentido do texto;
15. Às vezes a etimologia ou a semelhança das palavras denuncia a resposta;
16. Procure estabelecer quais foram as opiniões expostas pelo autor, definindo o tema e a mensagem;
17. O autor defende ideias e você deve percebê-las;
18. Os adjuntos adverbiais e os predicativos do sujeito são importantíssimos na interpretação do texto.
Ex.: Ele morreu de fome.
de fome: adjunto adverbial de causa, determina a causa na realização do fato (= morte de "ele").
Ex.: Ele morreu faminto.
faminto: predicativo do sujeito, é o estado em que "ele" se encontrava quando morreu.;
19. As orações coordenadas não têm oração principal, apenas as ideias estão coordenadas entre si;
20. Os adjetivos ligados a um substantivo vão dar a ele maior clareza de expressão, aumentando-lhe ou determinando-lhe o significado.
http://www.algosobre.com.br/redacao/dicas-de-interpretacao.html